sexta-feira, 31 de julho de 2009

Entrevista a uma ex-sócia da New Way/Elite Club

Começo por agradecer a Pedro Menard a autorização para colocar tb no meu Blog, a entrevista VERÍDICA feita a uma Ex Sócia da New Way. Acho q a entrevista fala por si. A mesma encontra-se em: http://www.alertanewway.blogspot.com/
Bom Trabalho Pedro Menard.



"A entrevista seguinte foi concedida ao autor deste blog por Joana Pereira (nome fictício), alguém que foi associada na New Way durante bastante tempo. O texto é rico em pormenores reveladores daquilo que verdadeiramente se passa "por detrás de porta".




Pedro Menard - Quanto tempo esteve na New Way?

Joana Pereira – Entrei durante o segundo semestre de 2006. Fiquei cerca de um ano (não renovei o contrato). Tentei convencer pessoas a aderirem durante os primeiros seis meses - depois disso já não conseguia ter coragem para o fazer. Falei com cerca de dez pessoas ao todo, no sentido de as levar às reuniões e convencê-las a aderir, mas nem sempre consegui que fossem realmente aos eventos. Quando dizia que era para ir ao Hotel Melia de Gaia, a coisa soava a máquinas para vender ou a Herbalife e as pessoas desconfiavam e perdiam a vontade de lá ir. Afinal de contas, ainda era muito pior do que isso! Das pessoas que contactei, acabaram por se inscrever duas, que por sua vez também recrutaram outras pessoas. Hoje nem sequer nos falamos.

PM – Nunca mencionou, portanto, a essas pessoas qual era o negócio em questão no momento em que as convidou? A New Way incentivava os seus membros a fazerem isso - a guardarem segredo sobre a proposta quando era altura de aliciar pessoas?

JP – A New Way dava assim a "formação". Nós deveríamos atrair as pessoas sem explicar nada, sem revelar nada. A mim disseram que era para ir a um clube. Eu, às minhas amigas, disse que era para assistir a formação…

PM – Como lhe foi dada a conhecer a empresa? Sabia ao que ia? Ou sucedeu-lhe o mesmo a si - não lhe disseram o nome da empresa nem o propósito da reunião?

JP – Eu era comercial na altura e fui a uma empresa com quem tinha negócios contratados. O gerente começou a ser extremamente simpático, a facilitar-me as negociações, mas depois, a certa altura, pediu-me para que fosse com ele e com a mulher a uma clube... e eu não tive como dizer "não"...

PM – A pessoa em questão serviu-se da uma situação boas relações comerciais para lhe fazer uma proposta acerca de algo completamente diferente, portanto?

JP – A pessoa serviu-se exactamente do seu poder ao me permitir negociar com a empresa da qual era gerente. A mim disse-me que era um clube e eu tirei a minha interpretação, que foi a de que ele e a mulher teriam aberto um bar e queriam a minha opinião. Ainda me propôs que levasse amigos meus.

PM – Esse convite para ir a "um clube" era, na realidade, para ir a um dos eventos New Way, para angariar novos membros, promovido num hotel de luxo, correcto?

JP – Sim. Correcto. Os hotéis não são de luxo, eles usam o Melia de Gaia, o Melia Tryp de Aveiro e agora mais recentemente o Estádio do Dragão. São as salas utilizadas pelas empresas para conferências que eles alugam para recrutamentos.

PM – O que aconteceu com os seus amigos que conseguiu recrutar? Porque deixaram de se falar?

JP – Bem, para começar perderam muito dinheiro!!! Não será isso motivo suficiente? E também acho que houve uma crescente desconfiança em relação a mim. Se por acaso nós nos virmos, há um tratamento cordial formal de mais, quase encenado, mas uma delas nunca mais se aproximou nem fez nada para eu a ver. A desconfiança é a de que eu terei ganho dinheiro às custas deles, o que é mentira.
Nunca ganhei 1 tostão!
A New Way só paga alguma coisa quando a pessoa que foi recrutada terminar de pagar metade do valor da inscrição. No meu caso elas ou cancelaram os cheques passados poucas semanas depois ou os cheques não tiveram cobertura.

PM – O que se passa nesses eventos de recrutamento, em concreto?

JP – Estão presentes algumas pessoas, mas as salas são pequenas para parecer que estão muito cheias. Eles dizem que se tem de se ir bem vestido mas rara é a pessoa que realmente vai. Fazem a recolha dos dados pessoais no final da sessão. Quando entrei havia quem se recusasse a preencher as folhas, mas a partir de dada altura se o convidado se recusasse a fazê-lo o angariador não recebia o prémio por lá ter levado a pessoa (e que é de 50€ por um solteiro e de 100€ por casal).
Quase nunca compensa.
As contas são assim: o jantar quem paga é o sócio, que à partida tem a mulher ou marido consigo, e leva mais um casal e tem de pagar 20€ por pessoa (acho que continua a ser 20€ hoje em dia). Portanto, gasta 80€ para ganhar 100€ ou 50€, quando já pagou quase 3000€ (desde 2007 que a jóia aumentou). Não compensa mesmo. Nem os eventuais 20€ de diferença poderão trazer qualquer riqueza a ninguém.
Quanto ao jantar, é bastante pobre. Sempre foi. Era uma das grandes reclamações que todos tinham. Aposto que aquilo ficava nem por 10€ por pessoa para a New Way. Até nisso tentavam ganhar dinheiro com os sócios. O contrato é assinado no fim da apresentação, antes do jantar. Tudo é feito com muita pressão psicológica, sem dúvida, e com grandes promessas. Têm respostas preparadas para qualquer argumento colocado, por exemplo: "mas porque é que eu hei-de trazer pessoas cá se elas não assinam?" e eles dizem: "mas já esta a ganhar 100€ por terem trazido cá o casal amigo"… Mesmo depois de lá estarmos, a pressão continua. Às sextas-feiras, o gestor já está a ligar várias vezes, com insistência, para saber se já arranjámos quem levar no Sábado e no Domingo.

PM – A New Way faz algum tipo de pressão para que a decisão de aderir seja tomada na hora? Especificamente, eles dizem que a oferta só é válida se for aceite naquele momento (àquele preço)?

JP – Exacto!!! É a pressão típica deste tipo de esquemas, é igual em todo o lado, muita pressão porque amanhã já é mais caro, e se não se aceita é porque se é um falhado, só quem arrisca é que vence etc etc. O Vitor Sousa (o manda-chuva) e alguns gestores chegam a ser mal-educados.

PM – Pelo que entendi, há vários tipos de bónus relativos ao trazer novos membros para o clube: Há bónus para trazer pessoas apenas à apresentação (50€ por cabeça) e há bónus para se a pessoa se inscrever no clube (250€ por cabeça), e este último não é pago enquanto o novo membro não pagar a inscrição por completo. Isto está correcto?

JP – Sim. 50€ por cada solteiro, 100€ por casal. Um "casal" tanto pode ser marido e mulher, irmão e irmã, como dois namorados. Pelos 2 primeiros que se mete recebe-se 250€ por cada, a partir do 3º recrutado recebe-se 500€ por cada. Só há prémio quando o sócio novo paga tudo, ou melhor metade, se agora são 3000€, ele tem de dar 1500€ no próprio dia e cheques pré-datados para os restantes 1500€. Neste caso, recebe-se logo o prémio assim que forem levantados os 1500€.

PM – O prémio dos 250€ (da adesão) é cumulativo com o dos 50€ (de assistir ao evento)?

JP – Não é cumulativo. Se eu levo lá o xpto, só recebo os 50€ uma semana depois, ou seja, dá tempo para saber se ele entra ou não. Se ele entrar, recebo 250€ ao todo (ou 500€, caso já tenha recrutado duas ou mais pessoas antes).

PM
– Há algum bónus adicional pelos membros que as pessoas que recrutamos trouxerem para a rede (tipo: eu recruto João e ganho 250€ e o João recruta depois o José, quanto é que eu ganho pelo José?)?

JP
– O João recruta o José e eu recebo 100€ desse recrutamento. Mas o processo de registos é completamente incontrolável. Nunca sabemos quem recruta quem. Há muita coisa dúbia, e ao que reparei, há aqueles que optam por levar conhecidos, nunca amigos ou família, e quando é este o caso, quando são conhecidos ou relações meramente comerciais, podem não ter aquele contacto contínuo e acaba por se perder a noção sobre quem entra e, principalmente, sobre quem já pagou o quê?

PM – Está-me a dizer que a New Way não tinha nenhum mecanismo de controlo e informação que permitisse aos sócio consultar e saber dados sobre o seu "downline"? (downline = pessoas que recrutamos e pessoas que são recrutadas pelas pessoas que recrutamos, e assim sucessivamente)

JP – Mais ou menos. Existe um mecanismo, mas não dá para acompanhar nada. É suposto ter-se uma password para entrar na sua pirâmide, mas são eles é que preenchem os dados - logo omitem o que quiserem quando quiserem.

PM – Nesses eventos de recrutamento, eles põem alguém a falar do dinheiro que já ganhou com o clube? (tipo, para levantar a moral e convencer os outros a associarem-se..)

JP – É o culminar da lavagem cerebral…

PM – O jantar é dado a todos ou só às pessoas que aderiram ao clube?

JP
– É "oferecido" a todos, porque quem paga somos nós, assim que lá chegamos, ainda antes de começar a apresentação. Aquilo é um buffet bastante pobre, e há muita gente que não fica para jantar.

PM
– Que tipo de perguntas fazem na entrevista pessoal? Que informações pretendem eles saber acerca das pessoas? Estas informações incluem dados a respeito das finanças privadas das pessoas?

JP – Sobre finanças pessoais, não, pois eles não querem saber se a pessoa tem ou não dinheiro. Se disser que não tem eles simplesmente apresentam-lhe a documentação para pedir um empréstimo ao banco. Eles trabalham com um mediador de crédito de Paredes. O que eles querem é que quem seja casado leve o cônjuge para a resposta ser imediata. Quem vai para casa pensar na oferta acaba por recusar!!!!!!!!!!!!! Eles querem saber qual a profissão, se as pessoas conhecem muita gente, quantas pessoas pode levar para as apresentações, etc.

PM – Quantos contratos assinou? Ou melhor, quantas assinaturas colocou em quantos papéis diferentes? (foi uma assinatura para a oferta das vantagens e outra para o contrato de intermediação, ou foi uma só assinatura que validava dois contratos?)

JP – Foram imensas assinaturas, uma para cada papel, para cada oferta…

PM – Aqui está-me a falar dos contratos específicos para cada uma das ofertas (ACP, Parstitur, TMN, etc), não é?

JP – Sim…

PM – E em relação ao contrato em si com a New Way, onde estão, supostamente, agregados dois contratos, um com um valor de 1.450€ + IVA (que é referente à entrada no clube em si) e outro com um valor de 500€ + IVA (que é um contrato de intermediação, onde está mencionado um curso de formação)... Assinou algum coisa parecida com isto? Ou no tempo em que entrou ainda nem sequer havia este papel?

JP – Em 2006, o contrato mencionava 1.250€ de entrada e o restante a pagar em 4 vezes ou 5, não me lembro. E era só um contrato, no qual também mencionava que ainda por cima tinha uma anuidade de 400€ mais IVA.

PM – Deram-lhe facturas descriminadas pelos valores que pagou?

JP – Não houve facturas nenhumas!!! E se tenta meter no IRS o que conseguiu ganhar ainda se lixa, como uma amiga minha, nem declarações de rendimentos lhe dão. A contabilista dessa minha amiga retirou do IRS o que ela tinha preenchido em relação à New Way porque não havia comprovativos de nada.

PM – O que a levou a aderir à New Way?

JP – Muita, muita pressão e muita lavagem cerebral. E muitas mentiras de quem me levou lá. Esse casal, hoje me dia, está tão bem na vida que ela é caixa numa mercearia e ganha o ordenado mínimo, e ele entrega encomendas!!!!! Mas na altura, em 2006, diziam ter tanto dinheiro que se iam despedir dos seus empregos...

PM – Em que consistia o curso de formação que a New Way lecciona ao novos recrutas (o que é que ensinam, quanto tempo dura, quem é o formador...)?

JP – Os formadores são eles... o gestor, Vitor Sousa, e os sócios mais velhos. É tipo Igreja Universal do Reino de Deus. A sério!!! As formações seguinte são a continuidade de nos acusarem de sermos uns falhados se não conseguirmos levar amigos, pois aquilo é mesmo uma boa oportunidade, nós é que estragamos tudo... Aliás, em 2006, a partir de dada altura, nós não podíamos entrar sequer para a entrevista final com o nosso «angariado», queriam que o gestor ficasse sozinho com ele. Tudo uma cambada!!! A formação é um autêntico sermão, como ser rico é maravilhoso, etc. Se pensa que é tipo cursos de técnicas de vendas ou assim está enganado!!! É uma burlice pegada.

PM – Ou seja, se os sócios por alguma razão não conseguirem arranjar mais sócios, o que eles fazem é desmoraliza-los e culpabiliza-los por essa suposta falha? Isso era feito nas workshops semanais? Em alguma altura achou que eles estavam a passar das marcas quanto a níveis de educação e cordialidade?

JP – O Vitor Sousa, sim. Desde o inicio que o desprezo dele pelos novos sócios era notório. Soube que ele dava a opinião aos gestores no sentido de mostrar quem é que eram os falhado ("esta que meteste não te vai trazer mais ninguém") e quem eram as "promessas"--- E fazia questão de demonstrar desprezo apesar da pessoa lhe dar 2500€ a ganhar, e de lhe encher os bolsos semanalmente com os 20€ por pessoa para o jantar. De resto, havia também uma gestora, malcriada como tudo, nos workshops. Com uma amiga minha foram bastante desagradáveis

PM - O que aconteceu ao certo? Como é que a trataram?

JP - Ela levou um rapaz para assistir a um dos eventos. No final, ele tinha de preencher uma folha com os dados pessoais para ela poder ganhar pelo menos os 50€. O rapaz percebeu logo a burla e recusou-se a preencher a documentação. A minha colega explicou que era para ela ganhar 50€ e ele disse para ela preencher pela sua mão se quisesse, que ele não gastaria tinta de caneta nessas tramas. Ela assim fez, preencheu os dados dele. Na formação seguinte, A New Way disse-lhe que aquilo era uma humilhação, que uma pessoa que está a caminho de fazer fortuna com a New Way não precisava de passar por aquilo só para ganhar uns míseros 50€, e que era fraca. Isto passou-se à frente de dezenas de pessoas. A questão é sempre a mesma: nós temos de convencer os convidados que estamos milionários, e se andamos a mendigar por 50€ estaremos a fazer o contrário, a estragar a imagem da New Way.
Esta rapariga é muito frontal não fosse ela empresária e proprietária, e então tinha sempre muitas questões para colocar à New Way, mas tais questões melindravam os novos recrutas, está a ver? Então mandavam-na calar e isolavam-na para que não se aproximasse dos novos. Tudo porque a imagem da NW é muito frágil, de vidro até. É uma questão de tempo até que se parta aquilo tudo. Só que a lavagem cerebral é tanta que as pessoas saem do esquema com vergonha e só querem esquecer a experiência.

PM - Das ofertas em descontos que a New Way oferecia na altura, chegou a usar alguma que lhe tivesse proporcionado óbvias vantagens?

JP – Nada!!! Tentei todas, contactei, quis marcar as coisas, queria usufruir de algumas vantagens e o serviço era muito mau - nada era em condições .

PM - Como descreve/avalia a oferta da Parsitur? Alguma vez utilizou algum dos descontos nas empresas de enriquecimento pessoal/motivação (I Have the Power, ASG, Portal do Ser)?

JP – Não há nenhuma vantagem na Parsitur- levam os mesmos preços. Não há qualquer desconto, e se entrar na página da Parsitur, aquilo que oferecem aos Sócios da New Way oferecem a qualquer pessoa que se inscreva na dita página. Em 2006 essas ofertas (I Have the Power, ASG, Portal do Ser) não existiam.

PM - Na altura em que assinou os contratos com a New Way, sabia que havia um consumo mínimo diário que o desconto da Parsitur obriga a gastar nos hotéis, nas sete noites que são supostamente gratuitas?

JP – Claro que não. Só descobri mais tarde, quando me inscrevi para a tal semana de féria. E os hotéis à escolha são do mais mediano que há.

PM - Esteve lá durante quase um ano. Porque ficou tanto tempo? E o que a levou a chegar à conclusão de que a oferta não valia o preço que tinha pago por ela?

JP – Porque, como já referi, quem perde €€€ e tempo preciosos, tenta até ao fim ganhar algo, recuperar algum, mas acabava por ser pesado, insuportável, andar a perder tempo e pagar 20€ por pessoa que levava, mesmo que não jantassem. Fartei-me. E também já não tinha coragem de levar mais ninguém. Os meus amigos e colegas de trabalho são quadros médios/superiores e cheguei a um ponto em tinha vergonha do aspecto da gente de New Way. Impressionavam pela negativa. Pode-lhe parecer estranho, mas se tivesse levado certos amigos eles diriam logo na entrada: que é isto? chulos? prostitutas??? Eu é que eu fui mesmo burra!!!! A burla está na cara deles. Parece a Máfia, mas não a italiana, antes aquela descrita em filmes americanos, onde os mafiosos nascem de bairros degradados como o Bronx!!!!

PM - Alguma vez reparou se nas sessões de treino da New Way o assunto "Esquema em Pirâmide" foi discutido? Alguma vez confrontou os responsáveis da empresa com esse assunto?

JP – Nunca foi mencionado. Mesmo na apresentação inicial, os convidados levantavam-se e iam embora. Eles têm essa sorte: quem não gosta levanta-se e vai-se embora sem tentar tirar satisfações. Nunca assisti a nenhum confronto apesar de saber que já houve confrontos. Não sei pormenores.

PM – Uma última questão: alguma vez a New Way lhe sugeriu que podia vender a associação ao Elite Clube por sua própria iniciativa, junto dos seus conhecidos? Por outras palavras, a Joana podia chegar a casa de uma amiga e vender-lhe uma quota de associado na New Way - e passar-lhe uma factura (sua) no local, pela venda?

JP – Não. Tudo passava apenas por aliciar outros a irem à reuniões. Nunca me propuseram nada do género e duvido que agora o façam, pois são manipuladores profissionais. Mesmo nas entrevistas finais mandam-nos sair para ficarem sozinhos com o nosso convidado, nunca deixariam ninguém fazer o papel de lavagem cerebral deles, até porque só mesmo eles para terem aquele papelão. Como eu disse: são manipuladores profissionais.
O próprio Vitor Sousa só comunica com aquele olhar de desprezo, quase não abre a boca. Penso que não deve ter inteligência suficiente nem carisma para poder angariar pessoas.

FIM"

As coisa estão "em andamento" e quem enganou vai ter que respoder por isso! Existem MUITAS queixas e PROVAS contra a New Way Elite Club. As coisas parecem paradas mas não estão! Obrigado a todos os que cada vez mais colaboram com a verdade.

C.S.